A Diocese de Bom Jesus do Gurguéia, através de seus advogados, está aguardando o clareamento judicial do processo de despejo da ocupação do prédio onde se instalou o Hotel Familiar há 18 anos.
O caso rola na justiça tem 10 anos e já demandou segunda instância, com resolução favorável à Diocese, voltando para as mãos do Juiz Elvio Ibsen, de Bom Jesus. 
Segundo declarou o nosso Bispo, Dom Marcos Antonio Tavoni, a lentidão da justiça está atrasando as obras de reforma do prédio, o que vai, consequentemente, se tornando obstáculo na vida da Diocese: "Tudo na vida tem limites. Esperávamos que derrubada a sentença, em segunda instância e retornando o processo para Bom Jesus, o fato ganhasse celeridade e a excussão da ação de despejo logo fosse colocada em prática, mas não, o que se percebe é um protelar do assunto que tende ao infinito. 
Estamos fazendo tudo dentro da mais absoluta ordem e da lei que nos assegura o direito do que seja propriedade da Diocese.
Procuramos por algumas autoridades afim de intercederem por nós junto à justiça, entre elas nosso querido Deputado Fábio Novo que prometeu ajudar. Nossos advogados aguardam o deslinde do caso e já estudamos novas providências, não se excluindo o apelo junto à Corregedoria e outras instâncias".
Espero que, verdadeiramente, estejamos chegando ao final dessa novela, que retardam nossas ações pastorais, prejudicando a vida da Diocese.". Declarou, o bispo.
Confiram algumas fotos do prédio e de seu arredores.

 (PASCOM - Bom Jesus)